terça-feira, 9 de abril de 2013

Sob a abobada
Celeste que deambula
A catedral
Rompem em catadupa
Tonificantes corvos.

Tonitruando
Em relâmpagos compungidos
Absolutizam a ordem
Inversa do universo.

Oh aroma do mau agoiro!
Oh grilhões que
Rompem os calcanhares!

Os corvos circulam
Em bando
E matizam o absoluto.

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