Assenta a flor da madrugada
E abre a cidade sobre planos verticais.
Nesta sequência do cubo / paralelepípedo
Traça rectas severas e astutas
Sobre as quais encolhe o tempo.
No alto da sua vontade
Colhe o céu azul celesteE deambula pela floresta
Em Outono sombrio
Cujo semblante carregado
Faz transbordar as fontes
De negro queixume.
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