domingo, 7 de abril de 2013

A languidez do vento varre as colinas,
As chaminés vociferam fumo,
E nas árvores despidas
Os pássaros volteiam no agitar da ramagem,
O frio amedronta-lhes as asas,
“É Inverno”, balbuciam.

Cai neve! É Inverno! É Inverno!
Só, vou gelando numa quimera
que não chegou ao fim.

Oh! Cedo me precipitei
Nesse caminho torpe
Inventado não sei por quem,
Vi-o por uma fresta,
Segui uma voz que chamava
E caminhei… caminhei.

É Inverno! Oiço as vozes desses matizes
Que anseiam a primavera,
E eu?

Repito a canção:Cai neve! É Inverno! É Refrão.

 

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