As águas desprendem-se dos cachos
E, avolumam o néctar dos rios
Amordaçados em peliças de carvalho.
Este aleivoso néctar
De tamanho enfado humanoTraz a neblina
Nos ramos de arenito.
E a voz que te chama
Por espasmos da natureza alucinanteRobustece a essência
O devir e a existência.
Grita! pelo teu nome
E hás-de ver sobre o limbo do infinitoUm homem do outro lado do rio
Preparando o teu barco, içando a tua bandeira.
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