A ramagem bate-se
Pela aragem fresca, e
Pelas novas que sopram
Além Pirenéus.
Os ramos, quais mãos!,
Baloiçam em ondulantesInsinuações.
O preto da folhagem
Esconde as pupilasQue vigiam as estrelas,
Noite após noite.
As estrelas, em novembro,
Mugidas pelas sacerdotisas,Vertem ouro
Derramam luz.
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