Não importa o belo!
As ovelhas descem a serra
Convencidas dos pastos
Pós-modernos, debitados
Pela internet
E pelas estradas da informação.
Lambem assumidamente
Esse naco de pão,
Expelindo vapores
Carburantes.
Sentem-se simétricas
Na diagonal das estradas
E planam paralelas
Na quietude da auto-satisfação.
Os lobos espreitam-nas
Carregados de sudários
Nessas longas entranhas
Que nunca desaparecem
Nem apreciam.
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