segunda-feira, 30 de novembro de 2015

O anjo

Ó tu que vens
E me esperas
Do lado de fora da estrada
Sem pressas, em silêncio.
Repara na aurora
Aturdida pela resiliência do sol
Como lobo solitário
Espreitando atroz
Para romper consternação.
Para que me queres nú?
Se a nudez é o rude
Que não quero de mim.
É deste cosmos que te alimentas?
Despe o teu hábil seio! Vem-me
Matar a sede!!!!!!!!!!!!!!!!!

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