A alegria maior,
O sorriso absoluto,
Eu canto! Canto a natureza
Das árvores altas, altíssimas,
Que embalam a imaginação
Ao ponto mais alto
De onde tudo é sublime.
O sublime é a súmula,
Termo do não retorno.
Eu canto! Canto a voz da ave
Amanhecida num novo dia.
Canto a aurora! A melodia
Eterna do despertar.
Canto a dissipação da lua!
No beijo terno que os amantes
Temem acabar.
Eu canto! Canto a alma ingénua
Que respira a leveza de ser.
Sem comentários:
Enviar um comentário