Mar por que vais?
Por que vens?
Por quer baloiças?
Pausadamente ou violento?
Quem te embala?
Será que trazes novas?
Do além ou do Aquém?
Por vezes oiço-te chorar.
Quando falas,
Sussurras temeroso.
O teu seio é retumbante
Em vida. Devias sorrir!
Por que sufocas
Quem em ti se alimenta?
Ser-te-á o Homem ingrato?
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