A árvore dourada
De partículas mansas
Surge boreal
Nas mãos invisuais
Do mágico…
As amoras leitosas
Encrustam-lhe a pele enjeitada.
Deambula sendas
Em suavizadas montanhas
Cujos contornos
Dilatam-nos
Na profusão do sensível.
Oiçamos o mágico!
Mensagens truncadas,
Trovões, brechas,
Aluviões, loucos…
Essência? Frugalidade?
O azul tinge a face
Da virgem.
Sem comentários:
Enviar um comentário