As lambretas passam bocejantes
Sobre a aurora nobre dos amantes
Cingidas pelo veludo afortunado das gretas.
Buços quietos, e firmes letras
Atravessam o ermo em diletantes
Arestas.
Carregam merendas
E outras prendas.
Perdem-se entre as ervas toscas
Do tenso argonauta
Verme de roscas.
O macilento odor
Espraia-se num azul
Recorrente do fugaz ardor.
Suez escape! Dislate lasso!
Perdem o pêndelo d´aço
No campo de amoras.
A estas horas?
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